Templários

A Ordem do Templo de uma perspectiva histórica.

sábado, junho 25, 2005


C�digo Da Vinci Posted by Hello

Opinião

Meus caros peço desculpa por este tempo sem "postar" mas o trabalho\estudo já carrega.
Peço a opinião de quem já leu este livro para a imagem e informação que julga que tenha da Ordem do Templo.
A opinião de cada um será respeitada, apenas colocarei um post com a minha opinião sobre este livro no final e com o que pude confirmar da obra.

domingo, junho 12, 2005

Meus senhores estes foram os metodos de tortura que consegui confirmar peço desculpa se muitos ficaram de fora mas em exames é um bocado dificil estudar e pesquisar algo com poucas fontes credivéis.
No entanto a minha ideia ao apresentar estes instrumentos usados pela inquisição foi o de demonstrar que iria existir sempre confissões, li livros onde autores apontavam os templários como hereges pelo simples facto de confessarem antes da tortura, neste ponto devo dizer que cada tortura podia ser antecedida por uma teatralização do que estava para vir.
Ponto dois a Ordem do Templo acolhia no seu interior excomungados isto trouxe diversos problemas com os inquisidores e dominicanos ao longo da sua existencia por isso já conheciam o que os esperava.
Tomarmos como verdades; mesmo os documentos deste processo; ligados ao inquisidor geral francês é o mesmo que estarmos a engulir uma propaganda politica com centenas de anos.
O rei queria a destruição da Ordem o inquisidor geral do reino estava ás ordens de Filipe o Belo,
julgo que é mais do que suficiente para sabermos que muitos documentos foram escritos apenas com o que convinha ao processo em França, pelo menos.

O Esmagador de Polegares

Simples e muito eficaz. O esmagamento dos nós e falanges dos dedos e a arrancamento das unhas estão entre as torturas mais antigas. Os resultados, em termos de relação entre a dor infligida, o esforço realizado e o tempo consumido são altamente satisfatórios do ponto de vista do torturador, sobretudo quando se carece de instrumentos complicados e dispendiosos.
O esmagador era basicamente constituído de duas ou três barras, que podiam ser apertadas por meio de um parafuso, lentamente, ou por meio de pancadas dadas em cunhas, de maneira mais brusca.

sexta-feira, junho 10, 2005


O Potro Posted by Hello

O Potro

Este aparelho, muito engenhoso, era composto por uma prancha, sobre a qual era deitada a vítima. Esta prancha apresentava orifícios pelo quais se passavam cordas de cânhamo que arrochavam os antebraços, os braços as coxas, em suma, as partes mais carnudas dos membros da vítima. No decorrer da tortura, essas cordas eram progressivamente apertadas, por meio de manivelas nas laterais do aparelho. O efeito era o de um torniquete.
A legislação espanhola que regulamentava a tortura previa, no máximo, cinco voltas nas manivelas que apertavam as cordelas ao corpo. Isso visava a garantir que, caso fosse provada a inocência do réu, este não saísse da tortura com seqüelas irreversíveis. Porém, geralmente, os carrascos, incitados pelos interrogadores, davam até dez voltas na torção, o que fazia com que as cordas esmagassem a carne até o osso.

terça-feira, junho 07, 2005


Pol� ou estrapada. Posted by Hello

Polé ou Estrapada

Uma tortura em uso, que consistia na deslocação dos ombros, pelo movimento de içar violentamente a vítima, com os braços atados às costas, com o corpo suspenso.
A estrapada era um meio de extraordinária eficiência; como não provocava derramamento de sangue, o que era proibido pela Igreja a seus agentes, era largamente usado pelos inquisidores.
O aparelho era muito simples: compunha-se apenas de uma corda e de uma roldana. Os pulsos do condenado eram atados atrás das costas e ligados a uma corda, que, passando pela roldana, permitia que fosse içado no ar, pelo que as articulações dos ombros passavam a suportar a totalidade da massa corporal.
De imediato, as clavículas e as omoplatas se desarticulavam, o que provocava deformações que podiam ser irreversíveis.

segunda-feira, junho 06, 2005


O estiramento, ou desmembramento causado por meio de tens�o exercida longitudinalmente, j� era usado no Antigo Egito e na Babil�nia. Na Europa medieval - e ap�s - o cavalo de estiramento constitu�a instrumento fundamental de qualquer masmorra respeit�vel, e isso at� o desaparecimento da tortura, por volta do s�c. XVII.
A v�tima era deitada no aparelho, seus membros firmemente presos �s extremidades e esticados pela for�a do cabrestante, existindo testemunhos antigos que falam de at� 30 cm de distens�o, o que � inconceb�vel; a distens�o originada pelo deslocar e torcer de cada articula��o dos bra�os e das pernas, do desmembramento da coluna vertebral e da destrui��o dos m�sculos das extremidades do t�rax e do abd�men provocava um efeito mortal. No entanto, antes do abatimento final da v�tima, e mesmo nas fases iniciais do interrogat�rio, era sofrido o deslocamento dos ombros, por causa do estiramento dos bra�os para tr�s e para cima, assim como uma dor intensa provocada pelo rompimento dos m�sculos e quaisquer fibras submetidas a uma tens�o excessiva.
Com a continua��o da tortura, os quadris, e os cotovelos come�avam a desconjuntar-se, separando-se por fim, ruidosamente. J� nesta fase, a v�tima, se escapava com vida do tormento, ficava aleijada para toda a vida. Depois de horas ou dias, no caso dos mais resistentes, as fun��es vitais simplesmente cessavam, uma ap�s a outra.
 Posted by Hello

O Cavalo de Estiramento

Peço desculpa pela forma como o texto saiu, espero que este saia melhor.


O estiramento, ou desmembramento causado por meio de tensão exercida longitudinalmente, já era usado no Antigo Egito e na Babilônia. Na Europa medieval - e após - o cavalo de estiramento constituía instrumento fundamental de qualquer masmorra respeitável, e isso até o desaparecimento da tortura, por volta do séc. XVII.A vítima era deitada no aparelho, seus membros firmemente presos às extremidades e esticados pela força do cabrestante, existindo testemunhos antigos que falam de até 30 cm de distensão, o que é inconcebível; a distensão originada pelo deslocar e torcer de cada articulação dos braços e das pernas, do desmembramento da coluna vertebral e da destruição dos músculos das extremidades do tórax e do abdômen provocava um efeito mortal. No entanto, antes do abatimento final da vítima, e mesmo nas fases iniciais do interrogatório, era sofrido o deslocamento dos ombros, por causa do estiramento dos braços para trás e para cima, assim como uma dor intensa provocada pelo rompimento dos músculos e quaisquer fibras submetidas a uma tensão excessiva.
Com a continuação da tortura, os quadris, e os cotovelos começavam a desconjuntar-se, separando-se por fim, ruidosamente. Já nesta fase, a vítima, se escapava com vida do tormento, ficava aleijada para toda a vida. Depois de horas ou dias, no caso dos mais resistentes, as funções vitais simplesmente cessavam, uma após a outra.